domingo, 29 de julho de 2012

A DIETA DA ATRIZ LARISSA MACIEL


Atriz Larissa Maciel emagrece

ao mudar a alimentação.


Larissa Maciel

Quando se tornou famosa, há quatro anos, a atriz gaúcha Larissa Maciel estava bem mais gordinha do que atualmente. Mas não pense que a morena de grandes olhos esverdeados passou por alguma dieta radical para afinar o corpo. Ela apenas resolveu acrescentar alimentos funcionais (verdadeiros remédios naturais) ao seu cardápio diário.
- Agora, costumo usar farinhas de linhaça, de lichia e de semente de uva na comida.
Outro segredo do corpinho da atriz, que estará na próxima minissérie da Record, José, de Escravo a Governador, foi cortar alimentos que contenham lactose, como leite. 
- Já fazia uma dieta antes de saber para a minissérie, mas isso vai me ajudar no trabalho.

Para completar, Larissa também caiu nas graças de um dos queridinhos da boa forma, o óleo de coco.

- Eu também adoro cozinhar. Preparo muitos pratos vegetarianos, embora não tenha deixado de comer carnes.


Fonte: Portal R7


sábado, 28 de julho de 2012

PITAIA - A FRUTA-DO-DRAGÃO



A pitaia, também conhecida como fruta-do-dragão por sua casca que lembra escamas de dragão, chama atenção pela característica física e pelo sabor diferenciado, mas o destaque são mesmo as propriedades nutricionais com teores significativos de oligossacarídeos, que auxiliam no bom funcionamento do intestino e melhoram a digestão e a absorção de nutrientes. Com baixa caloria e abundante em água, a fruta também é rica em micronutrientes, especialmente cálcio, ferro e fósforo, além de ser fonte de betacaroteno, licopeno e vitamina E.



Pertencentes à família Cactaceae, existem inúmeras espécies de pitaia descritas na literatura, resultando em grande variabilidade relacionada ao tamanho e à coloração dos frutos, embora a maioria tenha polpa branca, com a cor da casca variando do vermelho ao púrpura. Na América Latina, várias espécies diferentes são denominadas pitaia e as mais conhecidas e de maior valor comercial são a de casca amarela (Selenicereus megalanthus), provenientes da Colômbia ou da Martinica e que têm polpa branco-amarelada, e as de casca vermelha com polpa branca ou vermelho-rosada (Hylocereus undatus), encontradas no México, na Nicarágua e no Brasil. 

Existe ainda a espécie Selenicereus setaceus, conhecida como pitaia do cerrado ou popularmente chamada de ‘saborosa’, com fruto avermelhado tendendo para o roxo e polpa branca com inúmeras sementes negras comestíveis. Encontrada naturalmente nos cerrados de Minas Gerais, Bahia, Goiás, Distrito Federal e Tocantins, há relatos de sua ocorrência também em áreas de restinga na Bahia e no Rio de Janeiro, bem como na Argentina­ e no Paraguai. “As varieda­des de pitaia apresentam composição nutricional relativamente semelhantes, com baixo valor calórico, e podem constituir-se em fontes de cálcio, ferro e fósforo, além de apresentar teores significativos de vitamina E, carotenoides, betaxantinas e betacininas, com destaque para as variedades de polpa vermelha”, explica o doutor em Ciência dos Alimentos Luiz José Rodrigues, professor da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

O estudo ‘Oligosaccharides of pitaya (dragon fruit) flesh and their prebiotic properties’, desenvolvido nas instituições­ Prince of Songkla University e King Mongkut’s Institute of Technology Ladkrabang, da Tailândia, e The University of Reading, do Reino Unido, com as espécies­ vermelha de polpa branca (Hylocereus undatus) e vermelha de polpa roxa (Hylocereus polyrhyizus) mostrou que a pitaia é uma fonte potencial de prebióticos, que podem ser usados como ingrediente em alimentos funcio­nais e produtos nutracêuti­cos graças aos oligossacarídeos presentes na fruta, que mostraram resistência às condições ácidas do estômago e à saliva humana (parcial), assim como capacidade para estimular o crescimento de lactobacilos e bifidobactérias na microbiota intestinal.
Os oligossacarídeos são prebióticos que afetam beneficamente o hospedeiro por estimulação do crescimento e/ou da atividade de uma ou de um número limitado de bactérias no cólon, melhorando a saúde, pois são os principais substratos de crescimento dos microrganismos presentes nos intestinos. Esses prebióticos estimulam o crescimento dos grupos endógenos de população microbiana, considerados benéficos para a saúde humana. “Algumas pesquisas têm enfatizado o papel dos oligossacarídeos à saúde humana. Além de auxiliar no bom funcionamento do intestino, esses compostos podem atuar melhorando a digestão e a absorção de nutrientes, auxiliando na prevenção de tumores, no controle do colesterol e prevenindo o diabetes”.

Além de apresentar baixa caloria – cerca de 36 em 100 gramas – e ter muita água, a polpa da pitaia vermelha também é rica em micronutrientes, como cálcio, ferro e fósforo, que colaboram para a manutenção dos ossos e dentes, na contração muscular e na produção de células vermelhas. A polpa também é fonte de betacaroteno, licopeno e vitamina E e, junto com a casca, é rica em betacianinas, betaxantinas e polifenóis, indicando atividade antioxidante e, consequentemente, colaborando para restringir os efeitos maléficos dos radicais livres no organismo.  

“As sementes, digeridas junto com a polpa, são ricas em óleos esteróis que têm ação laxante e reduzem o nível de colesterol total e LDL. O nível elevado de lipídios funcionais pode ser usado como fonte de óleos essenciais para fins medicinais”, acrescenta a doutora em Agronomia e Fitotecnia Virna Braga Marques, pesquisadora do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal do Ceará (UFC). Para garantir seus efeitos benéficos, a recomendação é ingerir uma fruta in natura por dia. Em algumas regiões onde é cultivada, a pitaia é consumida em saladas, sucos, sorvetes e drinques. Ricos em ferro e carboidrato, os botões florais podem ser refogados e o caule usado em saladas ou servido cozido ou frito. O chá é indicado no combate à gripe.



A história da pitaia


A fruta-do-dragão tem sua origem nas Américas desde a época pré-colombiana (antes do século XV) e tem sido muito comum em seus países de origem, onde é consumida pela população em geral. A fruta é distribuída em países como Costa Rica, Venezuela, Panamá, Uruguai, Brasil, Colômbia e México. Cultivada no Vietnã por mais de 100 anos, apenas recentemente recebeu a atenção dos agricultores em outras partes do mundo, incluindo Israel, Austrália e, recentemente, Estados Unidos. Atualmente, também é cultivada em Taiwan, Vietnã, Tailândia, Filipinas, Sri Lanka e Malásia. A produção no Brasil ainda é incipiente, com maior produção da pitaia vermelha (Hylocereus undatus) concentrada no interior de São Paulo. Disponível em regiões restritas e apenas em grandes centros comerciais e capitais, a fruta é pouco difundida no País. 

Outro aspecto que impede seu largo consumo é o valor, que pode chegar a R$ 90 o quilo da fruta. No entanto, os pesquisadores acreditam que o aumento no cultivo da pitaia deverá contribuir para a redução desse valor, uma vez que a procura por frutas consideradas exóticas cresce de forma significativa no Brasil. “Durante o ano de 2008 foram comercializadas na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) 75,7 toneladas de pitaia e, em 2009, 115,49 toneladas, com aumento superior a 50%. Em 2010 foram comercializadas mais de 140 toneladas da fruta, com aumento de 20% em relação ao ano anterior. A pitaia comercializada foi procedente, principalmente, das cidades de Cedral e Socorro”, afirma o professor Luiz Rodrigues, ao lembrar que o consumo também deve aumentar aliado ao fato de ser uma fruta que apresenta peculiaridades de cor, sabor e aroma intensos e marcantes, agradando aos mais exigentes paladares.



Fonte de consulta: Yakult - Elessandra Asevedo

COFFE ISN'T SO BAD.

6 Reasons Coffee Isn’t So Bad For You After All

6 Reasons Coffee Isn’t So Bad For You After All


After years of hearing about caffeine’s adverse effects and about how all those cups you down don’t contribute to your daily fluid intake, a number of studies (one, admittedly, about mice) have found some unexpected health benefits. The Atlantic’s Brian Fung reviews them.
1. Coffee improves muscle tone. In a study presented at the Society for Experimental Biology, researchers from Coventry University found a “strong link” between caffeine intake and better muscle performance among adult mice; the link was not as strong for older mice. In juvenile animals, researchers found a small effect. They suggest that their findings could be “significant for people heading into their golden years, as muscles tend to weaken with age.”
2. Coffee, in moderate amounts, appears to be associated with a lowered risk for basal cell carcinoma, a common skin cancer. Harvard researcher Jiali Han, after reviewing records for nearly 113,000 men and women in two databases, found that nearly 20 percent had developed this type of skin cancer over two decades. He also found an “inverse relationship between those who ate or drank caffeinated foods or beverages (coffee, tea, chocolate, etc.) and their risk for the cancer.”
The study did not find a link between coffee consumption and other types of skin cancer, including squamous cell carcinoma and melanoma.
3. Coffee reduces the risk of some other cancers: prostate cancerbreast cancerendometrial cancer and colon cancer. It has, though, been shown to increase risk for urinary tract cancer and lung cancer.
4. Coffee protects your heart. Scientists from the Harvard School of Public Health found that moderate coffee consumption was linked to a lower risk of heart failure. However, too many cups could increase your risk for heart problems: Moderation is the word.
5. Coffee may actually contribute to your overall fluid intake. So writes La Trobe University lecturer Spero Tsindos in the Australian and New Zealand Journal of Public Health, in contradiction to the notion that coffee, due to its caffeine content, leads to dehydration.
6. Coffee decreases the risk of death. A National Institutes of Health study found that men who drink coffee can reduce their risk for death by 12 percent after four to five cups of coffee, while women who drink the same amount reduce their risk of death by 16 percent. However, coffee drinkers were also said to be “more likely to die,” a seeming contradiction. The reason is that most coffee drinkers also smoke, so you would need to stop smoking for your coffee drinking to lower your risk of death.
Just don’t tell me that Starbucks (“Big Coffee”) is funding any of these studies.



GOOD OR BAD ?

A Big Mac and salad

A Big Mac burger from McDonald's actually has fewer calories (490) than a No Bread Italian Prosciutto & Lentil salad from Pret A Manger (554).




Doughnut and yoghurt


A Krispy Kreme original glazed doughnut comes in at 200 calories, fewer than a Granola Yoghurt Pot from Eat, which has 306.

SALT X STOMACH CANCER

Eating Less Salt Can Lower Stomach Cancer Risk
Eating Less Salt Can Lower Stomach Cancer Risk 

The World Cancer Research Fund (WCRF) is recommending that, simply by cutting back on salty foods including “bacon, bread and breakfast cereals” — i.e., things that people don’t always associate with salt intake — we can reduce rates of stomach cancer. The WCRF is also calling for the salt content of foods to be labeled more clearly.
About 6 grams — a level teaspoonful — is the daily recommended limit of salt but people tend to eat about 8.6 grams.
There are around 6,000 cases of stomach cancer every year in the UK and about 21,000 in the US.
The WCRF estimates that about 18 percent of stomach cancers, about 800 cases, in the UK could be prevented if people stuck to the recommended 6 grams, says the BBC:
Kate Mendoza, head of health information at WCRF, said: “Stomach cancer is difficult to treat successfully because most cases are not caught until the disease is well-established.
“This places even greater emphasis on making lifestyle choices to prevent the disease occurring in the first place – such as cutting down on salt intake and eating more fruit and vegetables.”
The problem is that the “vast majority” of salt we consume is already inside food, not added by sprinkling it on or even from eating foods that are clearly salty, like potato chips.
In an effect to help people have a better understanding of how much salt is in their food, the WCRF wants to have a “traffic-light” system for labeling the salt content in food, red for high, amber for medium and green for low. Not surprisingly, manufacturers (who, of course, know that salt makes food taste good so that consumers will want to buy more) object to the idea and insist they need the “freedom” to design their own labels for the fat, sodium and sugar content of their products.
Other foods that are risk factors for stomach cancer are those that are smoked, salted, or pickled. Eating large amounts of fresh fruits and vegetables has been associated with a lower risk of the disease.
Global cancer rates are predicted to rise by 75 percent by 2030, according to a study published in June in British medical journal The Lancet. The same study noted that rates of stomach cancer have been declining in middle-income and wealthy countries but that breast, lung, colorectal and prostate cancers accounted for half the cases of cancer in wealthy countries with the highest standards of living in 2008. The culprits pointed to are lifestyle choices (smoking, inactivity) and a westernized diet containing red and processed meats, refined grains, fats and sugars — and, simply because it is readily available, salt.
Should foods be labeled for their salt content with the “traffic light” system? Since we do have the freedom to choose what we eat, shouldn’t we take preventative measures when we can?


SAL X AVC

O sal aumenta a pressão arterial, uma doença silenciosa, que vai danificando aos poucos as nossas veias e artérias. Quando menos se espera, ela pode resultar num infarto ou num acidente vascular cerebral (AVC). 

O elemento que causa a hipertensão arterial – nome que os médicos dão para a pressão alta – é o sódio. O nome do sal de cozinha na química é cloreto de sódio, ou seja, é composto por cloro e sódio. Cada grama de sal contém 400 miligramas de sódio. Por isso, essa é a nossa principal fonte do elemento.

Eating Less Salt Can Lower Stomach Cancer Risk

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o ideal é não ultrapassar o limite de consumo de 2 gramas de sódio por dia, o que equivale a 5 gramas de sal. Mas o brasileiro está longe de cumprir essa meta. Em média, cada um de nós come 12 gramas de sal por dia.

A função dos rins é eliminar o excesso de sais do corpo humano, mas eles têm um limite. O que os rins não conseguem eliminar fica na corrente sanguínea. Quando os vasos sanguíneos ficam cheios de sódio, eles começam a puxar mais água, o que é um processo químico natural.
Com a retenção do líquido, aumenta o volume dentro dos vasos, e consequentemente a pressão também aumenta. O coração passa a bombear o sangue mais rapidamente.
Isso é uma sobrecarga do sistema circulatório e, aos poucos, prejudica a oxigenação das células e machuca a parede dos vasos – sem causar dor, por isso é uma doença silenciosa. Sobrecarregadas, essas artérias podem sofrer algum estreitamente repentino e entupir. Se isso ocorre no cérebro, é um AVC; se ocorre no coração, é um infarto.
Se o consumo de sódio for baixo, acontece o processo contrário. 
O sangue circula mais lentamente, o que também prejudica a oxigenação das células, e pode causar desmaios. Por isso, durante uma crise de hipotensão arterial – pressão baixa –, um pouquinho de sal é o melhor remédio.
Em adultos, a pressão arterial ideal é 120x80 mmHg, popularmente conhecida como 12x8. Nas crianças, a pressão é um pouco mais baixa, e vai aumentando naturalmente com a idade, até atingir o nível dos adultos.
info sódio (Foto: arte / G1)